A barriga de fome ronca.
Treme a criança com febre.
Chora a mãe diante da apatia.
Deprime-se o pai com falta de energia .
Porém, um dia de uma pátria distante,
Vem a ajuda.
Chega a esperança.
Com bondade fraterna.
Eterna solidariedade.
Mãos firmes e serenas.
Uma senhora suprema,
Que luta contra a fome.
Contra as doenças.
Porém, um dia ,
Treme a terra,
Desmancha a torre,
Quebra a nave,
E tira delas a esperança.
As mãos quentes e amigas.
Os olhos atentos e cativos,
Não estão mais aqui.
Porém, não chorem crianças.
Não chorem pais.
Não chore país.
Pois a ajuda continua.
Ajuda no eterno.
Ajuda no supremo.
Com toda certeza além,
Acima,
Dona Zilda,
A ajuda continua.
Virou anjo.
Já era anjo.
Pastoreando pelos céus,
Agora flutua e amplia seus horizontes,
Para com o olhar das nuvens,
Poder aumentar a área de ajuda.
E cada vez mais por todos olhar.
Obrigada pelo seu trabalho aqui neste plano.
E seja bem-vinda.
Neste novo auxílio.
Daí de cima.
Obrigada Dra. Zilda Arns
25 de agosto de 1934/
12 de janeiro de 2010
É isso minha linda.
ResponderExcluirExemplo de vida e de compaixão.
Os céus devem estar em festa. Um anjo retorna!
Nada acaba tudo se transforma, e os seres despem a roupa velha(corpo) que já não serve e entram em outras dimensões mais leves para continuarem seu caminho, assim são os anjos
ResponderExcluirbeijinhos
O céu ganhará uma grande ajudante.
ResponderExcluirO mundo inteiro está de luto, com tudo o que está acontecendo.
Amiga!
Venho lhe oferecer um lindo selinho da Mulher para vc. Pois desempenhamos vários papéis nesta sociedade.
somos Lutadoras e guerreiras.
Venha eu te espero, na curiosa..
Com muito carinho.
Sandra