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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
A MÁFIA DE PALETÓ - ELEANDRO PASSAIA
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
BOBÓ SEM MANDIOCA
HOJE POSTAREI ESTA MATÉRIA DE ANGELA MARIA COSTA QUE TOCA NUM ASSUNTO SUPER NA MODA - AS ELEIÇÕES
Aos domingos, frequentemente, eu e minha mãe vamos para a cozinha. Gosto de cozinhar assim sem compromisso. Experimentamos novos pratos ou repetimos os que mais gostamos. Somos disciplinadas e sempre seguimos à risca as receitas. De modo que, é quase impossível não ficar gostoso. Acontece que para tudo dar certo é necessário ter todos os ingredientes disponíveis. Não somos muito favoráveis às improvisações.
Certo domingo estava tudo programado para fazermos um bobó de camarão. Depois de tudo organizado, camarões limpinhos e temperos cortados, percebi que faltava um ingrediente indispensável, a mandioca. Corri para o mercado e lá não tinha a mandioca. Mas como?! Não posso fazer bobó sem mandioca! O vendedor vendo minha aflição ofereceu-me outros legumes. Por que não leva a batata? Ou o chuchu? Ou a cenoura? Estão fresquinhos! Ora, ora, seu moço, se eu trocar a mandioca por quaisquer desses outros legumes, não será mais um bobó. A mandioca é inerente ao bobó. Pode ser tudo, um ensopado, uma sopa, um cozido, mas NUNCA será um bobó! E eu quero comer bobó. Pois é, parece bobinha esta cena, mas é assim que eu me sinto ao ver na vitrine da TV, a variedade de candidatos que se apresentam nesta eleição. Tem de tudo!
Nesta eleição, com certeza, temos em nossas mãos a oportunidade de mudar a configuração política desse país, porque vamos poder escolher (decidir) quem será o nosso presidente, o nosso governador, os nossos senadores, os nossos deputados federais e estaduais. Serão estes que darão o norte de toda a política social e econômica que afetará a nossa vidinha dentro de casa. E isso, é uma responsabilidade muito grande. Principalmente para nós que temos vivido tempos de tormentas. Estamos nos acostumando com o mal feito, porque anestesiados, descrentes e até insensíveis, esfregam em nossa cara, toda sorte de falcatruas e corrupção. E então eu vejo que para escolher o meu candidato, preciso saber primeiro o que eu quero (igual ao bobó).
Eu quero um país decente, que garanta a vida digna de todo seu povo. Que tenha como prioridade a educação, em que a infância seja respeitada desde o momento de sua concepção, com mães nutridas e com saúde, antes, durante e após o parto. Quero um país que resolva de vez o problema do analfabetismo, das filas nos postos de saúde, da falta de remédios, da violência contra a criança, a mulher e o idoso. Quero todas as crianças com a garantia de poder frequentar uma creche, com professores capacitados e respeitados como em outras profissões, e com salários dignos. Quero jovens saudáveis e livres da droga, com escolas em tempo integral.
Portanto, o momento é de extrema seriedade. É preciso votar nos candidatos certos. Naqueles que comunguem, pelo menos, com os nossos valores e sonhos. Aqui também não dá pra improvisar. É nesta pessoa que vamos depositar toda a nossa esperança. Não pode ser qualquer um, por falta de opção (lembra da mandioca?). Porque se for qualquer um, estaremos apenas garantindo a este cidadão, ou cidadã, quatro ou oito anos de vida boa para si e para os chegados (cupinchas?!) e não para trabalhar em prol do que acreditamos. Não para resolver os problemas que consideramos prioritários.
Nesta eleição estou de orelhas em pé e olhos bem abertos, porque se após as minhas pesquisas, não encontrar um candidato de acordo com os meus princípios, vou fazer igual ao que fiz com o vendedor do mercado. NÃO ME SERVE. DESSA VEZ NÃO VOU LEVAR NADA. PORQUE O QUE EU QUERO NÃO ESTÁ DISPONÍVEL. NÃO ME APETECE.
Tenho convicção de que se fizermos assim, talvez, quem sabe, poderemos estar contribuindo para melhorar o nível dos candidatos e porque não dizer, dos partidos políticos, para as próximas eleições.
Não dá mesmo para fazer um bobó com jiló! É indispensável a MANDIOCA. Capite?!
Ângela Maria Costa
Professora da UFMS/CCHS/DED
lamarc@terra.com.br
terça-feira, 21 de setembro de 2010
21 DE SETEMBRO - DIA INTERNACIONAL DA PAZ
The Day (O Dia-A bomba zomba da tonta pomba)
Pais,
País,
Paz.
Na praça que passa,
O velho vejo.
Baba na barba.
Branco no banco.
Espera o fim da esfera.
A guerra que ferra,
Que fere a Terra.
Que espera sentada,
Sem nada,
Quase acabada.
Aniquilada.
De repente
Um tremor sente.
Explode.
Acaba com o que pode.
(E com o que não pode)
Lindo é o desenho no ar,
Mas não consigo mais respirar.
Aquele que a vê,
Nunca mais poderá ver.
Aquele que escuta,
Tem uma vida curta.
Acaba ali,
Sem nada ouvir.
O que viveu,
Inveja o que morreu,
Pois além de tudo ter escapado,
Fica mudo, ali sentado.
Esperando ela,
Aquela leve,
Escura mas clara,
Chumbo ou neve?
Como deve ser ela?
A radiação.
Como um som
Ocupa o espaço,
Por ela passo,
Passo a passo.
Nada faço.
Já está em mim
E é o fim até o fim.
O que resta não presta.
Contaminado ou aniquilado.
Quem foi o primeiro?
O segundo?
O terceiro?
Tinha terceiro??
Resumo do mundo
Agora imundo.
A pomba não venceu a bomba.
A bomba zomba da tonta pomba.
(Por que não, a pomba zomba da tonta bomba que tomba?).
Quero ar,
Quero respirar,
Quero o mar,
Quero escapar,
Quero me retirar,
Quero parar,
Não quero esperar
O mundo acabar,
Com a terrível.
Guerra Nuclear.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Bahia abrigará a construção de três parques eólicos

Três parques eólicos com capacidade instalada de 30 MW (cada) entrarão em operação na Bahia até a segunda metade de 2013, segundo informou em nota o Enel Green Power, grupo da empresa italiana de energia elétrica Enel, que venceu um recente leilão para a construção dos empreendimentos.
Os parques eólicos serão batizados de Primavera, São Judas e Cristal, e terão capacidade de gerar mais de 390 mil MWh anuais, potência que pode suprir o consumo de 245 mil habitações e evitar as emissões de 270 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.
Segundo o Enel, os parques eólicos aproveitarão os incentivos dirigidos ao desenvolvimento da infraestrutura, em razão da condição semiárida da Bahia. Os empreendimentos deverão ser construídos nas cidades de Juazeiro, Sobradinho e Casa Nova. A empresa também adquiriu, junto a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o direito de assinar um contrato de 20 anos para vender a eletricidade gerada pelas três fábricas a um preço indexado a 100% da inflação brasileira.
"Este resultado é muito importante para nós, dadas as excelentes qualidades de nossos projetos em termos de produtividade, competitividade de custo e retorno sobre investimento", comemorou o presidente do Enel Green Power, Francesco Starace. "Além disso, estamos reforçando nossa presença no Brasil, [...] expandindo também nossa atividade na geração de energia. O Brasil é um grande mercado com recursos renováveis abundantes, e com uma demanda de energia que reflete uma economia em contínuo desenvolvimento", acrescentou o executivo.
Ventos baianos
Não é a primeira vez que a Bahia desperta o interesse de grupos estrangeiros quando o assunto é a energia gerada através dos ventos. Você já havia visto aqui no EcoD que um parque eólico com capacidade de geração de 90 megawatts será construído no estado até julho de 2011. Em julho, o grupo industrial francês Alstom e a empresa brasileira de energias renováveis Desenvix, filial da Engevix, anunciaram a assinatura de um contrato de 100 milhões de euros (R$ 223,71 milhões) para a construção do empreendimento.
O complexo denominado Brotas de Macaúbas, mesmo nome do município onde será instalado, contará com 57 aerogeradores (capacidade de 1,67 megawatt cada), e terá três ramificações (Macaúbas, Novo Horizonte e Seabra). As peças principais serão fabricadas na Espanha e no Brasil.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
VOTE EM QUEM SE PREOCUPA COM OS ANIMAIS
Em dúvida em quem votar nessas
eleições?

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